O que poderia ter acontecido? Certamente a demissão em massa não foi motivada por baixos índices de audiência, já que o quinto episódio desta temporada, exibido nos Estados Unidos no dia 28 de novembro, chegou a 5.5 milhões de expectadores. Além disso, a série já foi renovada para a segunda temporada, o que ajuda a esclarecer as razões de Darabont.
O diretor se declarou insatisfeito com os rumos que a série tomou nos episódios finais da temporada. Para garantir que a trama da próxima temporada ficará mais próxima daquilo que havia planejado, Darabont anunciou que trabalhará apenas com roteiristas freelance.

The Walking Dead perde seus roteiristas!
Essa é uma estratégia comum na TV britânica: séries como “Torchwood” e “Doctor Who” têm roteiristas contratados por episódio, não para a temporada toda. Entretanto, a maioria das séries britânica tem temporadas de apenas seis episódios, o que facilita bastante o trabalho dos diretores e roteiristas freelances. A segunda temporada de The Walking Dead, por sua vez, terá 13 episódios — ou seja, será bastante difícil levar adiante uma temporada tão comprida sem uma equipe fixa de roteiristas. Além disso, ainda não se sabe se essa manobra está prevista nos regulamentos da Writer's Guild of America, a associação de roteiristas dos Estados Undios.
Na primeira temporada, Darabont escreveu dois episódios enquanto o criador da série, Robert Kirkman, escreveu um. A equipe de roteiristas (que contava com quatro escritores) escreveu os outros três episódios.
E então, vocês acham que a estratégia vai funcionar?






























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